Ele não
Janela sobre a memória (II)
Um refúgio?
Uma barriga?
Um abrigo onde se esconder quando estiver se afogando na chuva, ou sendo quebrado pelo frio, ou sendo revirado pelo vento?
Temos um esplêndido passado pela frente?
Para os navegantes com desejo de vento, a memória é um porto de partida.
Eduardo Galeano (trecho do livro As Palavras Andantes, tradução de Eric Nepomuceno, L&PM, 1994)
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